Breve diálogo telefônico

Atendi o telefone de casa, e a pessoa do outro lado começou a falar:

- Cachorra, viada, safada, filha-da-puta, você tá em casa? Nem me liga, sua piranha!

Sabe o que é mais estranho? Mesmo antes de identificar a voz e saber que se tratava de um amigo de quem estou morrendo de saudades, eu não me ofendi.

Depois chamei de viado, corno e cachorro. Somos muito carinhosos...

Hoje é Dia do Orgasmo!

Se não fosse pelo Serjones, ia passar em branco... A informação, caceta. O resto é da minha conta só.

Comemoremos!

Tevê, doce de leite e as fases da lua

Devo confessar minhas preferências aqui quanto às séries de tevê. Eu até gosto de Sex & The City, mas... só aprecio. Prefiro House, Friends, NCIS, CSI... E ainda não consegui assistir a Big Shots, que deve ser ótima. Me desculpem, meninas, mas é mesmo isso. A coisa da 'mulher-moderna-que-mesmo-assim-não-deixa-de-ser-romântica' não é comigo. Pra ser sincera, adoro mesmo é a Samantha. Pra ver tevê, fico com os cínicos (House é mestre e o Grissom não fica atrás) e os casos criminais. Ah, tem o Law & Order SVU também, bom.

O caso Big/Carrie é legal de se ver quando se está apaixonadinha e tal. Mas a minha fase apaixonadinha dura pouco, mesmo quando concretizada... E prefiro deixá-la só pra quem de respeito. Quem me lê aqui há mais tempo (pós 2006) e principalmente quem me conhece sabe que essa minha coisa 'in love' era muito forte antes e agora deu lugar a uma coisa mais cínica e realista, cheia de piadinhas (que a Rosana adora, eu sei) e episódios mais céticos. Acontece que a gente não procura nem espera uma fase mais doce-de-leite - é até bom, mas enjoa logo - mas ela vem sem avisar.

Só nos resta acabar com a lata de doce e comer um bocado de tamarindo pra voltar aos dias normais.

Cada um com os afazeres que lhes cabem

To Do's:

1. Cuidar de mim esteticamente;
2. Dançar;
3. Xingar uns palavrões, beber e ficar menos salto-alto;
4. Deixar a mulherzinha dentro do armário.

Tô me sentindo uma menininha e não supooooorto.

Pelada na multidão, sozinha na cama

Eu sou uma pessoa de sonhos. Dormindo, veja bem. Os mais variados, coloridos, cheios de detalhes, aqueles nos quais a gente sente de verdade o que acontece (seja um beijo divino, uma dor por cair estatelada no chão ou a vergonha louca de estar indo pro trabalho pelada). Isso não é ruim, não, mas tem horas que me deixa meio cansada...

Semana passada foi a semana dos sonhos com amigos da época de escola, alguns amigos até hoje, outros que não vejo há uns 13 anos. Tudo tão real - era um reencontro da minha turma - tão legal, tão cheio de momentos isso-está-mesmo-acontecendo, que acordei vários dias meio decepcionada. Porque perdi contato com muitos, mas sei que não é irrevogável; ao mesmo tempo, tenho certeza de que as pessoas não serão como no sonho, tampouco suas reações, alegrias ao me ver (alguns vão cagar baldes) ou coisas do tipo, então fico desapontada porque o sonho era bom e eu queria ele acontecendo de verdade.

Essa semana têm sido com uma pessoa em especial. Eu sei quem é, isso basta, então chamemos essa pessoa de 1-2-3 de Oliveira 4 Fulano. Então, o Fulano sempre esteve nos meus sonhos desde que nos conhecemos, constante e ininterruptamente, sempre de uma forma boa e mais real do que qualquer outra coisa. Sério. Tipo sentir a pessoa falando no seu ouvido e sentir até o calor do ar que sai pela boca (só isso, perverts), ouvir a voz, ter diálogos conexos e lógicos, tudo-a-ver-mesmo. Eu sempre achei ele especial, por algum motivo (além de lindo, claro), aquela pessoa com quem a gente pode ficar 10, 15 minutos calado e mesmo assim estar tudo bem, sem constrangimento, a pessoa com quem você tem vontade de estar perto nem que seja pra falar abobrinha. Então, está apresentado Fulano.

Acontece que o Fulano sempre me deixou zonza, com o coração acelerado, suando frio, falando aquelas coisas que em um minuto você pensa 'por que razão imbecil eu disse isso?' - ou seja, Fulano me faz ter 15 anos de novo, ao menos psicológica e emocionalmente. E não tou falando aqui de ser apaixonada, não, SEMPRE foi assim, mesmo quando eu só achava ele um fofo, uma pessoa legal, gatinho, mas só. Ele tem esse poder. Só que, hoje, da forma na qual eu não estava falando antes.

E eu sonhava com Fulano sempre, em situações plausíveis, reais mesmo, mesmo quando ficamos um tempo sem nos vermos - aliás, principalmente. Durante um determinado tempo, parei de sonhar com ele, agora parece que a coisa voltou, e com força total. Há umas três noites o Fulano aparece no sonho, nem que seja como coadjuvante, nem que seja como participação especial, um minutinho, só pra sorrir e dizer oi, como na noite passada. E isso tá me deixando cansada, de verdade. Porque não quero mais sonhos e tento ser racional não querendo nada também acordada, mas parece que não basta, que não tem jeito. Nos meus sonhos, ele entra sem pedir licença, sem perguntar se eu quero vê-lo, me rouba beijos, briga comigo, fala tudo o que eu não queria ouvir dele (mas absolutamente possível de acontecer) e fala tudo o que eu sempre quis ouvir de alguém. Ele escolhe o roteiro todo, até se o final vai ser feliz ou não. E isso cansa, porque acordo e fico com aquele sonho tão vivo na minha memória, sentindo o beijo ou as lágrimas que saíram do meu rosto, que às vezes perco tempo lembrando disso. Perco, sim. Porque ganhar tempo, na minha idade, é realizar e não sonhar.

Essa noite, vou assistir a um filme de terror, ficar bem impressionada, dormir com medo e ver se o monstro vem me aterrorizar num pesadelo, só pra variar. Mas é capaz do Fulano aparecer pra ficar do meu lado e me dizer pra ficar calma, que é só um filme, e rir da minha cara com aquela risada aberta só dele, me olhando nos olhos. Vou tentar beijar o monstro e ver o que acontece, quem sabe não é disso que eu estou precisando: esquecer o príncipe e achar um sapo pra mim...

YAY!

Hoje eu não tô nem aí se engordei, emagreci, encolhi, cresci, se tô solteira, não tô nem aí MESMO. Sabem por quê?

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EU VOLTEI PRA FACULDADE

E ME FORMO

EM MENOS DE UM ANO.


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Praia me faz muito bem, e não é nem pelo fato de ficar com marquinha de biquini - o que é ótimo pra auto-estima - mas a coisa toda do banho de mar, o vento, a areia, o conjunto da obra. Me desestressa, me alivia, me deixa calma. Ontem fui, então tô até bem serena, até aí, beleza. Só que eu quero mais, sabe. Ando sentindo umas coisas, umas suspeitas quanto às relações pessoais, umas angústias meio inexplicáveis.

Preciso sair mais do casulo, acho que é isso.

FFWD

Há três dias venho ouvindo/lendo coisas que passam, no fim das contas, a mesma mensagem: SIGA EM FRENTE. Depois de tanto 'martelarem' isso na minha visão e nos meus ouvidos, acho que não tem mais jeito, a não ser fazê-lo.

Deixar coisas, lugares, pessoas e sentimentos para trás não é trabalho fácil, não. O ser humano é natural e instintivamente apegado àquilo/àqueles que conhece - pense em quantas vezes você tentou jogar aquele bichinho de pelúcia feio, velho e até meio fedorento fora, mas não conseguiu porque ele te traz lembranças de uma época boa; ou aquele carrinho sem uma rodinha que seja, todo descascado, mas que te faz rever os dias de criança - e o 'deixar para trás' requer um bocado de força, de vontade, que nem sempre a gente têm. Mas o que fazer quando é absolutamente necessário jogar fora alguma coisa ou pessoa, a fim de seguir em frente?

A resposta é simples: pensar no que estamos deixando de viver, ter, fazer ou conhecer. Enquanto não abrimos espaço em nossas vidas para coisas, pessoas ou sentimentos novos, ficamos estagnados no mesmo lugar, com os mesmos cheiros, as mesmas cores, as mesmas memórias, permanecemos no passado, não deixamos o presente chegar - muito menos o futuro. Pode doer um pouco pensar que estamos deixando algo para trás, mas garanto que dói mais ainda pensar que não haverá mais novidades.

Eu quero espaço no armário pras roupas novas e coloridas que vou comprar; quero espaço no meu álbum de amigos, pra novos chegarem; quero espaço no meu coração pra me apaixonar de novo; quero um outro bichinho de estimação que fiquei feio e fedorento, pra lembrar de tudo que aconteceu quando ele era novo. Garanto que não vai ser fácil nem divertido, mas vou jogar fora o que não me serve mais. Talvez algumas coisas nunca tenham sido úteis ou boas de verdade mesmo, mas só depois que eu me livrar delas vou ter essa certeza. E que a certeza chegue logo.
Por que sempre que eu espero NADA de você, você vem com muito? E quando eu espero alguma coisinha que seja, você vem com nada?

Mesmo a pessoa mais educada do mundo não pode ser tão gentil assim por educação. Caraleo.

Divagações

Vendo Bridget Jones pela enésima vez (quarta à noite pós-futebol, a gente vê o que tem de menos ruim), percebi algumas coisas que não tinha percebido antes e fiquei delirando em algumas definições do filme. É claro que é um 'clássico' sobre mulheres solteiras na casa dos trinta (uuuuui), mas também não é nenhuma bíblia, ou um retrato tão fiel assim...

A trilha sonora é ótima, com destaque para Aretha Franklin cantando Respect e a última música do filme (na minha opinião uma das melhores), Someone Like You, do Van Morrison - destaque pra frase 'the best is yet to come', que deveria ser um alento ou mesmo um mantra pra qualquer pessoa desse universo. As cenas são engraçadas e espirituosas, até mesmo românticas em alguns casos, mas sempre vejo mulheres falando desse filme como uma referência em termos de 'esperança pras solteiras mais velhas'. Na boa? Não é por aí, e vou dizer o porquê dessa certeza.

Em primeiro lugar, o duelo Daniel Cleaver X Mark Darcy é comum na vida de qualquer mulher de 18, 28 ou mesmo 38 anos. Sempre tem um Mark Darcy (SEMPRE, só que nem sempre a gente se dá conta disso na hora certa) e vários Daniel Cleaver presentes ao longo das vidas das mulheres, seja em que idade for. E vou além: o Daniel Cleaver de umas pode ser o Mark Darcy de outras, é uma questão de momento certo. Que atire a primeira pedra quem nunca sacaneou um amigo ou amiga, mesmo que sem querer, então ninguém nessa terra é santo quando o assunto é relacionamento - e se você não é, como pode presumir que o outro/a outra seja? Não estou querendo dizer que o mundo é um bacanal desenfreado e muito menos que eu me sinta bem com a idéia, claro que não, mas sim que as pessoas têm fases, momentos nas suas vidas, só isso. Somos humanos e cheios de falhas, graças a Deus. E ainda agradeço à existência dos Daniel Cleaver's em nossas vidas, ou o sexo se restringiria a namoros sérios, o que não seria nada bom.

No mais, a sucessão de clichês românticos e comportamentais nos faz lembrar que é um filme, uma estória. Ou pelo menos deveria fazer, já que tenho visto tantas mulheres ultimamente tomando essas estórias como guias em suas vidas. Seria ótimo se a vida fosse assim: você, mulher gordinha, que fuma, bebe, fala demais, mas tem sua beleza e seu charme, dorme com um cara excelente de cama mas que é um cafajeste, se decepciona, mas chega um cara todo 'direitinho' que é apaixonado por você; você dormiu com seu chefe, fez alguma merda no trabalho, sai procurando outro (melhor) e acha logo, pra começar djá e dar um pé-na-bunda da empresa que te subestima há séculos. Não é assim que funciona, exceto em casos de sorte extrema e predestinação total. O grande problema da mulherada de hoje (e aí sim me restrinjo a falar da minha faixa otária) é idealizar demais e viver de menos, se projetar em ideais televisivos ou cinematográficos - além dos livros de auto-ajuda - e esquecer que a vida é feita de cada passo que a gente dá na rua, de cada célula do nosso corpo.

Enfim, filme ficcional ou não, é sempre uma boa diversão. Especialmente pra uma mulher gordinha na casa dos 30, que fuma, bebe e fala demais - mas tem sua beleza e seu charme, acreditem.

Music, yeah!

A minha querida amiga me propôs o Meme, então resolvi fazer. Nada melhor que um Memezinho pra celebrar a minha volta à regularidade. Mas deu trabalho, nêga, te digo isso.

É simples: há dez perguntas e estas devem ser respondidas pelos títulos das músicas de um cantor ou banda favorita. Eu também sou das antigas, como a minha amiga, e escolhi George Michael (muuuuuuuuito fã), so here it goes:

George Michael

1. Descreva-se: “Waiting (reprise)
2. O que as pessoas acham de você: “Too Funky
3. Descreva seu último relacionamento : “It doesn't really matter
4. Descreva a atual relação: “Fast Love
5. Onde você queria estar agora: “Outside
6. O que você pensa sobre o amor: “As
7. Como é sua vida: “Amazing
8. Se tivesse direito a apenas um desejo: “Freedom '90
9. Uma frase sábia: “Nothing looks the same in the light
10. Uma frase para os próximos: “These are the days of our lives

Cabe esclarecer: algumas mais pelo título (no caso das frases e do relacionamento anterior, por exemplo), outras pelas letras, outras por ambos os aspectos. Como titia é muito boazinha demaaais (tenho que parar com isso, cruzes), linkei tudo.

Quem serão os próximos/próximas? Não sei, sintam-se todos à vontade. Essa coisa de indicar pra Meme é complicada...

Eu também fiz!

Vi na Elise e na Ice, fiz também. Não sei se ficou tãããão parecido assim...

Quê qui cês acham?











Update: Mais ombro, mais gordurinha, ficava mais fiel... Mas não tem essa opção, sorry, babies.

PQP

Tinha esquecido como dá trabalho mudar template e deixar do nosso jeito.

Caraleo.

E ainda nem tá como eu quero, mas por hoje, chega.

Bisous.
Tô mudando a Casa aqui. Mais tarde vai estar tudo direitinho.

Já fiz umas mudanças nos links ali do lado - incluí alguns que tava devendo!

Té mais.

Coisas que me emputecem a ponto de me tirar do sério

- Gente SN (sem noção). Sim, em geral, mas especialmente o tipo de gente que vê uma vaga de emprego que pede INGLÊS FLUENTE e tem a CARA DE PAU de aparecer sem falar uma palavra de inglês. Pior ainda: os que, depois de chamados a atenção pela entrevistadora, continuam 'na fila' da entrevista, fazendo com que todo mundo perca tempo, a mulher se emputeça e fodendo a vida de quem vem depois;

- As pessoas 'não me deixarem' chegar em casa. Assim: eu sou neurótica com essa coisa de 'vir da rua', porque não sento na cama com roupa 'de rua', nem mesmo com a cama feita, e não fico de maquiagem UM MINUTO além do necessário. Chego em casa, quero arrancar a roupa (mesmo que o banho fique pra daqui a pouco), lavar mãos e rosto, tirar todas as jóias/bijoux, ficar com cara de casa de novo. Mas não, ninguém pode esperar CINCO MINUTOS pra falar comigo, me deixar fazer essas coisas;

- Pessoas quem mentem DELIBERADAMENTE pra você, sem se tocarem que você SABE que elas estão mentindo;

- Motorista murrinha. Porque tem gente com carro que anda mais devagar, claro (apesar de que meu Baraquísio é 1.0 mas não fica atrás de ninguém, não), mas tem gente que dirige CARRÃO e fica MURRINHANDO NA PISTA DO MEIO. Vontade de passar por cima;

- Falta de privacidade. Me mata.

Já mandei uns três murrinhas tomarem no cu, levantei dedo pra outros dois (um motorista de ônibus que me fechou teve direito aos dois), já fechei a cara aqui em casa e já falei meia dúzia de verdades. Conselho? Me deixa quieta, calada, no meu canto, que eu não agrido ninguém de graça. Se vier falar comigo, puxar conversa - principalmente sobre amenidades, mentiras, besteiras e falar mal dos outros, seja de quem for - tá correndo o sério risco de levar uma. Na cara. Mesmo que apenas metaforicamente.

Sabe o que é pior? Tô ótima. Sério. Acho que ando 'guardando' demais as coisas, sendo educada demais, polida em excesso, e isso tá me fazendo muito mal. Vou voltar a ser mais a Aline de dez anos atrás. Be careful, then.

Eu também sinto

Eu ando mesmo afastada daqui, isso não é novidade. Mas eu também tenho opiniões sobre o que vêm acontecendo, também fico indignada, fico emocionada, tudo a que tenho direito - só não tenho escrito sobre isso. É claro que o caso João Roberto mexeu comigo, como qualquer coisa ABSURDA que aconteça. É claro que ouvi, li e vi muita coisa sendo dita, é óbvio que concordo e discordo de várias. Mas o que NÃO PODE é o responsável pelo Estado, comandante maior, chamar dois de seus homens de débeis mentais e marginais. Não pode. Porque os caras foram infelizes, sim, mas foram extremamente mal treinados, vão todo dia pra rua combater marginais DE VERDADE usando armas 'de brinquedo' perto das que os bandidos usam, ganham uma miséria e, realmente, fizeram merda. Mas o responsável, direta ou indiretamente, por essa falta de treinamento, pela miséria que os caras ganham e pelas arminhas que eles usam, é esse mesmo cara que os chamou de marginais. Ele é o culpado. E pronto.

A dor dos pais, o que eles disserem, isso ninguém pode criticar nem questionar. Não sou mãe, e a minha sempre me disse que o amor que se sente pelos filhos é maior do que qualquer outro. E eu acredito na minha mãe. Que Deus possa confortá-los (não adormecê-los). Mas que os 'nossos' comandantes sejam mais comandantes e menos políticos um pouco que seja.

Chegou mais um gatinho!

O gatinho mais novo dela nasceu. E eu desejo TUDO DE MELHOR PRA VOCÊS!!!

Lilata, um beijo enorrrme em você e no papai, um mais gostoso ainda no André. Até porque com esse par de bochechas, nossa... Dá vontade de apertar, beijar, amassaaaaaaarrrr (/momentoFelícia)!

PARABÉNS!!!
Tava vendo os posts. Anda meio evidente a falta que estou sentindo de falar inglês, né?

Extreme Boredom

Pode parecer ao contrário pra todas as outras pessoas (não sei), mas quanto menos vida social eu tenho, menos escrevo. Imaginem A FESTA que anda por aqui, entonces.
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NOT.

Paciência, meus filhos. Eu tenho, por que vocês não a teriam?!

Enough of this shit

E chega de baixo-astral, xingamento ou coisa parecida, que a semana tá começando e eu a quero nada menos do que divina.

As boas notícias VIRÃO, SERÁ divertida e com motivos para comemorar. Afinal, o fim de semana foi um ótimo prelúdio.

Vômito

Vou aproveitar meu estado etílico ligeiramente alto (ligeiramente MESMO, acreditem) e falar um monte de coisa que tô com vontade. Não vai ter muito nexo, não vou tentar escrever bonito, vou só vomitar umas coisinhas aqui.

Eu fico simplesmente PUTA da vida com algumas coisas. Sério mesmo. Criancisse é uma coisa que me emputece. Porque se a pessoa passa dos 25 anos, já não é mais criança, então tem coisas que não cabem mais, simplesmente se tornam ridículas.

Outra coisa que me deixa absolutamente perplexa é a indiferença das gentes. Porque não venham me dizer que fulano é tímido, cicrano não sabe usar as palavras, porque não tou aqui pedindo discurso nem poema. Se alguém me diz que é a fim de mim, apaixonado, etc., o MÍNIMO que eu tenho que fazer é respeitar essa pessoa. Sendo um amigo (ou amiga, no caso dos machos), que se coloca na posição de dizer "olha, eu sou sim a fim de você, mas não se preocupa, porque se até hoje não fiz nada, foi pra não estragar a nossa amizade", que se abre pra pessoa com toda a maturidade do mundo e te coloca na confortável posição de ser amado, admirado por alguém... Porra, aí mesmo eu acho que se tem a obrigação de ser maduro/a o suficiente. Abrir o coração sempre dói. É ridículo, mas dói, parece que a gente tá pelado em frente a uma multidão, a sensação é a mesma, de ser ridícula. E mesmo fazendo isso, depois disso, a pessoa pra quem você praticamente se declarou - que antes era seu amigo, vocês conversavam, se davam bem - simplesmente passa a te evitar, então, vou dizer aqui: QUE SE FODA. Que se foda, oras. Não me quer como mulher, tudo bem; agora, cortar uma amizade, como se tivesse 15 anos de idade, só me mostra que eu errei. Não ao me apaixonar, porque nisso a gente nem erra nem acerta, a gente simplesmente é vítima. Errei ao achar que essa pessoa poderia ser um amigo, e é o que mais dói. Pena, mas sinceramente, amigo meu não é mais.

Por outro lado, ver que amizades de faculdade, que nasceram na night, tinham tudo para serem efêmeras, permanecem até o dia de hoje, sem cobranças, sem não-me-toques, sem frescuras... Bom demais.

Então a noite de hoje se encerra boa demais, com decisões tomadas. Feliz. Tem gente que não quer, mas eu sou.

Acabou. Boa sorte!

Em pleno 2020, em plena pandemia, em um momento onde a maioria está passando por uma mudança radical em suas vidas, resolvi voltar aqui e s...